As
manifestações começaram pela tentativa de protestar o aumento das tarifas de
transporte público, o chamado Movimento Passe Livre, que se concentravam
principalmente na cidade de São Paulo. Porém, a necessidade de mudanças realçou
ainda mais após a metrópole lutar nas ruas
em busca de seus direitos, e assim, foi se propagando aos poucos, por todo o
Brasil abordando diversas causas.
Houve primeiramente nestes
movimentos, a presença de violência policial com a utilização de vinagre, logo
prejudicando manifestantes e policiais. A mídia classificou os protestos como
“vandalismo” e tal fato gerou insatisfação popular. Quando foi noticiado o
aumento de casos e que jornalistas também estavam sendo agredidos, a mídia aos poucos
foi mudando sua posição. Com o tempo, tentaram deixar claro que minorias
praticavam vandalismo, e que as manifestações eram pacíficas.
Em 17 de julho, os protestos tomaram
suporte com a segunda fase. Diferentemente da primeira, agora os atos de forma
geral, pacíficos. As bandeiras foram reajustadas, e os objetivos levantados. A
corrupção ou desvio de dinheiro, é um dos principais motivos agora abordados.
Projetos de leis como a PEC 37 e cura gay também foram elevados.
No entanto, as mudanças necessárias
ainda não foram tomadas. Não há atitudes suficientes do governo e o povo
conseqüentemente está tendo cada vez mais motivos para manifestar-se. Mais
movimentos irão ser efetuados até conseguirmos o que nossos impostos estão
pagando e o que realmente precisamos.